Lista de Crimes

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triton

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« Responder #30 em: Setembro 18, 2008, 06:54:07 pm »
eu defendo é a CHACINA DA CANDELÁRIA, devia era de aconter CHACINA DE LISBOA E ETC.. era encostar os homicidas a uma parede e meter-lhes um bala de G3 na testa.

já estou farto destes crimes todos, esta malta não trabalha e depois rouba, mas isto é o quê?
desculpem-me a expressão, mas andam os governantes a fod*rem-se uns aos outros enquanto bobmbas de gasolina, ourivesarias e caixas multibanco e etc.. a serem roubadas :x . nos tempos da PIDE não havia a violência que há hoje, hoje em dia é só violência e ninguem faz nada
 

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Cabecinhas

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« Responder #31 em: Setembro 18, 2008, 06:57:24 pm »
Bem hoje acordas-te do avesso! :shock:
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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André

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« Responder #32 em: Setembro 18, 2008, 08:44:23 pm »
Citação de: "triton"
eu defendo é a CHACINA DA CANDELÁRIA, devia era de aconter CHACINA DE LISBOA E ETC.. era encostar os homicidas a uma parede e meter-lhes um bala de G3 na testa.

já estou farto destes crimes todos, esta malta não trabalha e depois rouba, mas isto é o quê?
desculpem-me a expressão, mas andam os governantes a fod*rem-se uns aos outros enquanto bobmbas de gasolina, ourivesarias e caixas multibanco e etc.. a serem roubadas :shock:  :wink:

 

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Bravo Two Zero

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« Responder #33 em: Setembro 18, 2008, 09:21:03 pm »
Citação de: "triton"
eu defendo é a CHACINA DA CANDELÁRIA, devia era de aconter CHACINA DE LISBOA E ETC.. era encostar os homicidas a uma parede e meter-lhes um bala de G3 na testa.

já estou farto destes crimes todos, esta malta não trabalha e depois rouba, mas isto é o quê?
desculpem-me a expressão, mas andam os governantes a fod*rem-se uns aos outros enquanto bobmbas de gasolina, ourivesarias e caixas multibanco e etc.. a serem roubadas :arrow: Não havia um multibanco em cada esquina
 :arrow: Fazias 18 anos, enfiavam-te uma G3 ao ombro e ias para as provincias ultramarinas numa comissão de 2 anos.
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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« Responder #34 em: Setembro 19, 2008, 12:35:04 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Silent_Storm

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« Responder #35 em: Setembro 20, 2008, 12:07:56 am »
"Esta é a ditosa Pátria minha amada"
 

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André

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« Responder #36 em: Setembro 21, 2008, 05:27:00 pm »
Leveza das medidas de coacção para criminosos violentos preocupa representantes das autoridades ...

Os agentes da autoridade estão preocupados com a brandura das medidas de coacção aplicadas a suspeitos de criminalidade violenta, como aconteceu com um ucraniano apanhado com um arsenal que ficou em liberdade, e apelam a uma mudança de mentalidade.

O ucraniano detido pela PJ da Guarda com 42 detonadores, seis cartuchos de gelamonite (explosivos), três armas de fogo, duas armas brancas e mais de três centenas de munições de vários calibres, ficou sujeito a várias medidas de coacção, entre as quais apresentações periódicas às autoridades, embora a posse de explosivos, com uma moldura penal de 2 a 8 anos, cumprisse um dos pressupostos para determinar a aplicação de prisão preventiva, face às alterações impostas pelo novo Código Penal.

"O que acontece é que a lei é garantística em relação aos direitos dos arguidos e somos minimalistas na sua aplicação, ou seja, há a tendência para aplicar sempre as medidas menos gravosas para os arguidos", afirmou à Lusa Carlos Anjos, presidente da ASFIC (Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal, pelo que não ficou surpreendido com a decisão do juiz.

"É uma tendência dos tribunais portugueses", salientou, justificando que "isto acontece por não termos tido um historial de grande criminalidade"

Mas, alertou, "se não queremos que Portugal tenha problemas criminais graves semelhantes aos de outros países, temos de olhar de maneira diferente para determinados fenómenos como é o caso das armas".

Carlos Anjos sublinhou que existe grande quantidade de armas a circular em Portugal, inclusivamente de grande calibre, na maioria oriundas de países de Leste, e que é difícil controlar estas transacções: "As pessoas ainda não se convenceram que o mundo mudou e que nenhum país europeu controla as suas fronteiras terrestres. Por isso, nenhum país sabe o que sai ou entra nas suas fronteiras".

O dirigente da ASFIC apelou a uma mudança da sociedade face a esta nova realidade, e que passa também pelo sistema judicial.

"Quando a aplicação da justiça se faz de forma tão moderada, o sinal que se dá não é de preocupação, é de ligeireza e, até, de alguma compreensão".

O Presidente da Associação Profissional da Guarda (APG/GNR), José Manageiro, manifestou por seu turno "um sentimento de revolta" e apontou os riscos de desmotivação e frustração junto dos agentes da autoridade que a libertação dos criminosos provoca.

"É difícil não sentir algum sentimento de revolta quando muitos de nós perdem a vida no exercício das suas funções, para levar a tribunal os criminosos que depois são logo libertados pelas circunstâncias da lei", lamentou.

"Com estas alterações legislativas, temos a sensação de que andamos sempre a prender os mesmos, porque são libertados e voltam a cometer crimes. Isto causa-nos grande preocupação e leva a uma grande desmotivação e frustração por parte dos agentes da autoridade", acrescentou Manageiro.

"Como é possível este cidadão ter ficado em liberdade?", questionou, referindo-se ao ucraniano. "Ninguém entende isto, nem a polícia nem os cidadãos".

O presidente da APG/GNR entende, por isso, que "algo deve ser feito, ou a nível da alteração da lei ou da alteração do comportamento dos magistrados".

O presidente da Associação Juízes pela Cidadania (AJpC) Rui Rangel não se quis pronunciar sobre este caso em concreto, mas criticou "o legislador que criou dificuldades e impedimentos na aplicação da prisão preventiva", numa alusão ao novo Código Penal que cumpre este mês o seu primeiro ano de vigência.

Para o juiz desembargador da relação de Lisboa, a questão é política: "o Governo é que não quer assumir o ónus de alterar o modelo da prisão preventiva".

O novo Código Penal trouxe algumas alterações relativamente aos fundamentos para a aplicação da prisão preventiva.

Esta medida só pode ser aplicada se for pedida pelo Ministério Público (as medidas decretadas pelo juiz não podem ser mais gravosas do que as do MP), se a moldura penal para o crime em questão for superior a cinco anos de prisão (na anterior versão do CPP era de 3 anos) e se houver perigo de continuação da actividade criminosa, perigo de perturbação do inquérito ou de alteração da prova, perigo de fuga, ou perigo de ser gravemente colocada em causa a ordem pública face à actividade criminosa.

Lusa

 

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« Responder #37 em: Setembro 24, 2008, 01:13:34 pm »
:evil:  coitadinho , só foi pena não lhe terem logo limpo o sebo, a ver se estes criminosos começam a ter medo!
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Cabecinhas

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« Responder #38 em: Setembro 24, 2008, 02:16:17 pm »
Possivelmente... é o rir!

Nas imagens da SIC vêsse mesmo os populares a meter as mãos no óleo  :lol: só tive pena foi de não estarem lá os outros todos a servir de óleo.
Ainda falta os outros que foram corridos a chumbo pelos velhos caçadores quando invadiram as propriedades destes.
Ainda dizem que a justiça popular não traz os seus frutos.
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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TOMSK

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« Responder #39 em: Setembro 25, 2008, 01:22:57 am »
Citação de: "Cabecinhas"
Possivelmente... é o rir!

Nas imagens da SIC vêsse mesmo os populares a meter as mãos no óleo  :wink:
Ahh, já agora...sou a favor :!:
 

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LM

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« Responder #40 em: Setembro 25, 2008, 10:37:41 am »
Citação de: "TOMSK"
(...)
Se tudo continuar como está no momento, para breve caminhamos para a célebre justiça popular.
Será um bom tópico de discussão :!:


Eu sou contra.

Aliás o impedir um assalto e/ou tentar na ausencia das autoridades reter assaltantes julgo que não tem nada a ver com justiça e é legal.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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TOMSK

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« Responder #41 em: Setembro 25, 2008, 10:48:30 am »
Citação de: "LM"
Citação de: "TOMSK"
(...)
Se tudo continuar como está no momento, para breve caminhamos para a célebre justiça popular.
Será um bom tópico de discussão :!:

Eu sou contra.

Aliás o impedir um assalto e/ou tentar na ausencia das autoridades reter assaltantes julgo que não tem nada a ver com justiça e é legal.



Pessoalmente acredito que meia dúzia de "chapadas" bem metidas num criminoso têm um efeito bastante mais dissuador do que uma identificação policial.

Mas isso sou eu :!:
 

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« Responder #42 em: Setembro 25, 2008, 02:00:24 pm »
Sentido das Letras / Copyright 2008 - 9/25/2008 12:01 PM
Jovens delinquentes barricam-se com paus e pedras em Lisboa
Os jovens barricaram-se no Centro de Reinserção da Bela Vista.


Um grupo de “sete ou oito” delinquentes barricaram-se com paus, pedras e ferros no Centro de Reinserção da Bela Vista, o que obrigou à intervenção da polícia, adiantou o comando metropolitano de Lisboa da PSP, de acordo com a TSF.

A situação terá saído do controlo e os funcionários decidiram chamar a polícia que conseguiu acalmar os ânimos. Cerca de duas horas depois tudo tinha voltado à normalidade.

Desconhece-se as idades dos jovens barricados e os motivos que levaram a esta situação. O centro recebe jovens entre os 16 e os 18 anos. A PSP ainda se encontra no local.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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dremanu

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« Responder #43 em: Setembro 25, 2008, 11:12:59 pm »
Eu lembro-me que há uns tempos atrás li um relatório qualquer, que foi feito pela ONU, ou por uma outra organização qualquer não-governamental, que se dedica a este tipo de estudos, onde indicavam que, Portugal e Estados Unidos tinham as maiores populações prisionaís no mundo ocidental.

Ora, sabendo quem está no governo, aposto que estas leís forem feitas de propósito só para que estas estatísticas sejam reduzidas, e para que Portugal não apareça nestes relatórios, pois assim, na mente desta gente, se torna um país mais moderno, progressivo, respeitador dos direitos humanos, etc, e tal.

Sinceramente, o pessoal em Portugal tem o que merece. Quantas das vitimas de crime não teram votado no PS (Partido dos Sacanas), ou em comunas, ou no bloco da esquerda? E não só as vítimas do crime, quantos agentes de segurança não teram votado nessa corja de pilantras? Assim, não há que se queixar, a corrupção continua, e o pessoal está a colher o que semearam.

Bem feito! Tomara que se instale o caos completo, quanto mais crime, quanto mais miseria, melhor, talvez assim o pessoal acorde para a realidade.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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AJ

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« Responder #44 em: Setembro 26, 2008, 01:09:36 am »
Citação de: "dremanu"
Eu lembro-me que há uns tempos atrás li um relatório qualquer, que foi feito pela ONU, ou por uma outra organização qualquer não-governamental, que se dedica a este tipo de estudos, onde indicavam que, Portugal e Estados Unidos tinham as maiores populações prisionaís no mundo ocidental.

Ora, sabendo quem está no governo, aposto que estas leís forem feitas de propósito só para que estas estatísticas sejam reduzidas, e para que Portugal não apareça nestes relatórios, pois assim, na mente desta gente, se torna um país mais moderno, progressivo, respeitador dos direitos humanos, etc, e tal.

Sinceramente, o pessoal em Portugal tem o que merece. Quantas das vitimas de crime não teram votado no PS (Partido dos Sacanas), ou em comunas, ou no bloco da esquerda? E não só as vítimas do crime, quantos agentes de segurança não teram votado nessa corja de pilantras? Assim, não há que se queixar, a corrupção continua, e o pessoal está a colher o que semearam.

Bem feito! Tomara que se instale o caos completo, quanto mais crime, quanto mais miseria, melhor, talvez assim o pessoal acorde para a realidade.


Dremanu, o problema não pode ser reduzido uma questão partidária! A título de exemplo, os problemas inerentes à PSP não se limitam a opções políticas do actual governo ou mesmo do anterior. É algo crónico, que tem vindo a acontecer de governo após governo, e que neste últimos anos, com a situação de ruptura social, tornou-se demasiado empolado para se conseguir abafar.

Tudo se resume a uma mentalidade política que prima pelo desrespeito total pelo cidadão e pelas regras em favor do cidadão.
Os actuais políticos são o resultado de uma escola praticada durante anos, que defende os poderosos, aqueles que têm algo a esconder, e que não sentem qualquer tipo de restrição moral em alterar as regras democráticas em favor dos seus joguinhos de extorção financeira.

A política portuguesa tornou-se o covil, o antro, a toca de cobras venenosas, capazes de tudo em seu proveito, sem olhar a possíveis danos a milhares, senão milhões de cidadãos do seu país.

Um dos exemplos mais berrantes, foi ter sido necessário ocorrer uma sucessão de casos escandalosos de criminosos violentos não colocados em prisão preventiva, para alguns indivíduos do sistema virem expôr aos media que, se calhar, o actual Código Penal foi redigido para proteger a classe política no que respeita à prisão preventiva.

Para sarar esta ferida social é necessário remover o podre da sociedade, e não me refiro somente aos delinquentes, mas sim sobretudo aos políticos e pseudo-intelectuais com poderes atribuídos pelos seus amiguinhos. Esses sim são os verdadeiros criminosos da nossa República!